quarta-feira, 11 de junho de 2008

Palhota Viva
A única aldeia de avieiros no Concelho do Cartaxo

http://www.palhotaviva.pt

"Um projecto iniciado pelo Dr. Humberto Vasconcelos, sem fins lucrativos, e que tem como objectivo a recuperação e preservação do património construído e ambiental da Palhota, única aldeia de avieiros no Concelho do Cartaxo.
O Projecto Palhota Viva Associação de Defesa do Ambiente nasceu em 1988, quando foi adquirida a casa de um pescador, com a intenção de transformá-la na «Casa do Avieiro», para funcionar como centro de acolhimento ou casa abrigo. Actualmente, recebe pequenos grupos de escuteiros e estudantes.
Os seus objectivos são, essencialmente a recuperação e preservação do património construído e ambiental da única aldeia de pescadores avieiros (oriundos de Vieira de Leiria), no concelho do Cartaxo que mantém ainda intactas as suas características: a Palhota. Ela é hoje a aldeia mais bem conservada de quantas os avieiros construíram nas margens do Tejo, desde a Chamusca à Vala do Carregado, pois quase todas já perderam a tipicidade da sua construção palafita.
O Projecto Palhota Viva foi criado para mobilizar a população ainda existente e idosa para acreditar que vale a pena viver na Palhota e sensibilizar os seus descendentes que procuraram vida noutros locais a mantê-la e preservá-la como um traço de união ao seu passado. É também criar uma forma de desenvolvimento sustentável que passe pelo lazer, turismo de natureza e cultural, fazendo do local uma aula prática de Educação Ambiental.
Em defesa do património naval construído, foram adquiridos barcos tradicionais avieiros, sendo um deles à vela.
O Projecto Palhota Viva está inscrito desde 1993 no Registo Nacional das Associações de Defesa do Ambiente do Ministério do Ambiente (Instituto do Ambiente).
A pedido do Projecto Palhota Viva , em 1988 e sob proposta da Câmara Municipal do Cartaxo, a aldeia da Palhota foi classificada por voto unânime da Assembleia Municipal, como «Património de Interesse Regional».

Onde estamos:
A partir de Lisboa:Caminho de ferro a partir da estação de Santa Apolónia ou da Estação do oriente (estações internacionais). Descida na Azambuja (45 minutos) ou Vale da Pedra (55 minutos). Automóvel: Autoestrada do Norte (A1), saída Alenquer/Cartaxo, estrada secundária até Azambuja. Atravessar viaduto à direita da rotunda de entrada na vila e seguir pela estrada de alcatrão até Reguengo. Na subida do dique, onde se encontra uma placa a indicar «Palhota Aldeia Avieira» meter pela estrada de terra até à aldeia. A partir de Santarém: Estrada na direcção do Cartaxo, daqui para Valada, depois Reguengo e aldeia da Palhota."

In site Palhota Viva

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