Até 13 de Maio 2012
CAM - Hall, Sala A e Nave
Centro de Arte Moderna
Rua Dr. Nicolau de Bettencourt
1050-078 Lisboa
Tel. 21 782 3474 - 21 782 3483
cam@gulbenkian.pt
Bilheteira:
4 euros
(desconto 50% portadores de Cartão Jovem, estudantes até aos 25 anos e maiores de 65 anos). Entrada gratuita ao Domingo
Horário:
Terça a Domingo 10:00 às 18:00
Encerrado às Segunda-feiras, 25 de Dezembro, 1 de Janeiro, Domingo de Páscoa e 1 de Maio
http://www.cam.gulbenkian.pt
A exposição Quatro estações de Beatriz Milhazes resulta de uma parceria com a Fundação Beyeler de Basel (Suíça) e juntamente com a mostra de Rosangela Rennó pretende dar um enfoque em 2012 à arte contemporânea brasileira, dado que este ano foi consignado pelos dois países como o ano Portugal-Brasil.
Beatriz Milhazes (Rio de Janeiro, 1960) é uma artista que adora a natureza, o que não implica que crie representações realistas de flores e plantas nos seus quadros. O que a levou inicialmente aos motivos florais foram as artes decorativas e a pop art.
A exposição apresenta quatro pinturas monumentais que exploram tematicamente as estações do ano. A altura dos quatro quadros é a mesma; a única diferença entre eles é a largura, que em cada um dos quadros corresponde proporcionalmente à duração da respetiva estação do ano no Rio de Janeiro: Summer Love e Spring Love são os maiores, representando o verão e a primavera respetivamente, ao passo que o inverno é a estação mais curta e logo a tela mais pequena. Para além desta série apresentam-se também sete colagens, um mobile e um trabalho em vinil, Jardim verde, criado especificamente para a nave do CAM, dando a ver uma outra faceta do vocabulário exuberante e colorido de Beatriz Milhazes.
Nas palavras da artista: «Descobri recentemente que “liberdade” é uma palavra que descreve bem o meu trabalho. Penso que o que caracteriza a minha obra é a liberdade com que diferentes conceitos, imagens, cores, abstração e figuração são combinados, tudo em quadros bastante geométricos e racionais. A minha forma de trabalhar faz uso de uma liberdade ordenada.» Essa liberdade percorre os vários materiais e técnicas nesta exposição.
in CAM – Fundação Calouste Gulbenkian
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