Favas, favas e mais favas!
Muito boas, tenrinhas, biológicas e valorizadas por quem semeou, sachou, regou e apanhou (desta vez, toda a família participou ou quase...).
Para comer em casa, dar à família e amigos, e guardar para mais tarde.
Sabe tão bem comer e oferecer o que plantamos, cuidamos e colhemos!
A felicidade também passa por estas simples e belas coisas.
A apanha!
Mão-de-obra gratuita!
Em duas semanas, duas apanhas: 4 sacas de rede de favas bem cheias...
Até a Nina ajudou, saltando sem parar e ladrando para nos motivar!
Nada a fazer, faz parte da vida no campo!
Esta foi a rainha das favas deste ano!
Também funcionou como campo para jogar...
E para descobrir...
que estavam 3 salamandras no tanque!
Apanhamos flores...
corremos em liberdade...
e procuramos medronhos.
Tal pai investigador...
tal filho!
"Diz a Agustina que as pessoas que amam os cães são as mais egoístas sobre a terra. E ela gosta de cães. Porque os cães são uns mestres de zelar pelo que é teu, a família, os bens, as emoções profundas, mesmo quando tu te desleixas ou adoeces? Lobo da decência e da perseverança, o cão. Causa amante, contra toda a evidência, um cão. Ars longa, vita brevis. Sobretudo a dos cães. Tenho medo de quem tem medo de cães."
Maria Velho da Costa, in Livro do Meio
Maria Velho da Costa, in Livro do Meio
Sem comentários:
Enviar um comentário